Once up on a time was a little boy lost on the woods...
O rapaz parece que só se perde a partir da noite, simbologia do bosque, mas é fraca mentira, a começar pelo rapaz. As trevas tocaram-no cedo e agarrando noite e dia e dia e noite, não chega a haver um interruptor porque verdades dentro dele sempre estiveram acesas, vem a mão à luz da vela para esconder o alumiado não vá alguém aperceber-se. Já sabe que essa luz não é pura, um disfarce, é como o bosque que parece ter boas árvores para nos acolher ao piquenique mas afinal é tudo uma isca para arrastar ao pecado, por detrás do tronco é que são elas.
Devería eu ter sabido desde o inicio dos tempos como se descobre a parte de trás dos troncos das árvores, andei às voltas, ainda ando, tonto, tonto, vou-me deixar caír porque quero, é bom saber-me agoniado de andar aos círculos e deixar de ter medo de não encontrar a porta certa.
Mais um teste, mais um dia, a partir da noite começa o dia e posso descobrir todas as portas, eu o bosque, o homem à procura do rapaz perdido.
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